quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

A DESPEDIDA DO MIQUÉIAS



Foto: da esquerda para a direita : Argemiro (sentado a cabeceira da mesa), Ilton, Enio, Marina, Satiê, Altair e Miquéias. O Altair Camacho .e a Marina (marido e mulher),  


Flash de um outro ângulo


Augusto Daniel que se fez presente de forma virtual, tendo em vista que sua sobrinha, a Satie ligou o celular na função video de forma que ele participasse ainda que virtualmente com os demais primos  na casa do Argemiro


Miqueias pousando numa foto com a Família do Argemiro

E assim finalizamos a visita do Miquéias aos primos em Dourados, diga-se de passagem, regada a cerveja com  uma viagem imaginária ao passado,  relembrando muito das nossas traquinagens, de quando morávamos no São Lourenço.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

NOSSAS ORIGENS

Queridos parentes para que saibamos de onde viemos, aqui vai uma modesta contribuição. Temos da esquerda para a direita: José Ribeiro e Ildefonso Ribeiro. Duas referências e dois patrimônios éticos que muito devem nos orgulhar Ribeirada

A VISITA DO MIQUÉIAS


Nesta foto temos da esquerda para a direita:
Lorraine com o Bernardo no colo, Enio, Aline com o Lucas no colo, Leandro e Miqueias. Lembrando que o Enio e o Leandro são irmaõs e  filhos de Epifânio Ribeiro (falecido) Enio e Leandro são filhos de mães diferentes, o Enio é filho de Izaura (falecida) e o Leandro é filho de Lurdes Gabriel e que está viva; a Lorraine é filha de Enio Ribeiro, e o Bernardo é neto de Enio Ribeiro e Bisneto de Epifânio  ; já Aline é esposa de Leandro, e Lucas é filho de Leandro e neto de Epifânio; e o Miqueias é filho de Maria Ribeiro e Francisco Moraes (falecido)




Nesta foto temos da esquerda para a direita: Miqueias, Solange, Maria Senhora e Satiê. Solange é filha de Maria Senhora e Ildefonso Ribeiro (falecido) e a Satie é filha do Edilson (falecido) e neta de Antônia Ribeiro e Miguel Daniel (falecidos)

Marina Ribeiro e Maria Senhora. A Marina é filha de Antônio Ribeiro e Josefa Costa


Nesta foto temos da esquerda para direita: Antônio Ribeiro (Toinho), Maria Senhora, Miquéias e Áurea. O Toinho e a Áurea são filhos de Antônio Ribeiro.




Nesta foto temos da esquerda para a direita:
Hebert (esposo da Lorraine), Enio Ribeiro, Lorraine, Bernardo e Miquéias

Nesta foto temos da esquerda para a direita: Satie, Antonio Ribeiro (o Toinho ou Ribeiro), Maria Senhora, Miquéias e Aurea; O Toinho e a Áurea são filhos e Antônio Ribeiro e Josefa Costa.


Miqueias e Lurdes Gabriel. A Lurdes Gabriel é a segunda esposa de Epifânio Ribeiro


Nesta foto temos da esquerda para direita: Satiê, Ângela, Márcia Miqueias, Antonio Ribeiro (deitado na cama), Antônio Ribeiro (Toinho), Josefa Costa e Maria Senhora. Excetuando-se o Miqueias, Satie e a Maria Senhora, os demais constituem a família de Antônio Ribeiro, sendo Josefa Costa, a sua esposa e os demais filhos. Lembrando que Antônio Ribeiro, sofreu um acidente no dia 07 de Setembro de 2017, e desde então, está num estado de semi-consciência.


Nesta foto temos da esquerda para direita: Enio Ribeiro, (Daniel e Danilo, os dois, filhos de Enio Ribeiro), Miqueias e a Lurdes Gabriel (madrasta de Enio Ribeiro)

Nesta foto, temos da esquerda para direita: Satie, Toinho, Maria Senhora, Miqueias e Áurea.

Miquéias e Alcione. Alcione é filha de Epifânio Ribeiro e Lurdes Gabriel


Nesta foto temos da esquerda para direita: Danilo, Enio Ribeiro, Daniel, Miqueias, Lurdes Gabriel e Satie



Nesta foto temos da esquerda para direita: José Antônio Baenas (Baenas), Miquéias e Alcione. O Baenas é esposo de Alcione



 Nesta foto temos da esquerda para direita: Satie, Regina (mãe do Baenas), Baenas, Miquéias e Alcione



Nesta foto temos da esquerda para direita: Hebert, Enio, Lorraine e Lucas (colo), Miqueias e Satie


Nesta foto temos da esquerda para a direita: Gilberto,Lucas, Leocádia (Léia), Miqueias e Elizía. A Leocádia e Elízia são filhas do Tio José, o Gilberto (esposo da Léia) e o Lucas (filho da Leocádia e o Gilberto.

Estas fotos, memória fotográfica, registrando a  visita  do Miquéias nos dias 25 e 26 de Fevereiro de 2019, que saiu de Joinvile e deu um pulo em Campo Grande, especialmente a Dourados para se reencontrar, depois de mais uma década, com tios e primos da Família Ribeiro e Famílias Agregadas. Nestas andanças o Miquéias esteve sempre acompanhado de Satie. Quero aqui externar aos dois Miquéias e Sastie, a minha gratidão e dizer o quanto estou feliz com esta visita, a qual, em minha opinião, desde já está contribuindo para revigorar os laços afetivos entre os membros da Família Ribeiro e Agregados. Que este gesto possa se repetir outras e outras vezes, tendo como protagonista não só o Miquéias, mas também outros integrantes da Família Ribeiro.

domingo, 24 de fevereiro de 2019

O EMPRÉSTIMO VIABILIZADA PELO CAFEZINHO DA VOVÓ

Reproduzo aqui o teor de uma conversa que tive com o Tio Ildefonso Ribeiro (popular Tio Dé) em sua casa, sito a Rua Mato Grosso, nº 600, sobre um fato ocorrido com o nosso avô, Augusto Ribeiro e nossa avó, Purcina Ferreira. De acordo com o Tio Dé, o vovô estava em meio a grandes dificuldades financeiras, necessitando  pois, de um empréstimo. Isto ocorreu pelos idos dos anos 1950. Naquele período histórico não era comum buscar financiamentos junto aos bancos. Normalmente recorria-se a um amigo.
Eis que o vovô tinha um amigo remediado, isto é, bom da grana. Ocorre que o vovô estava constrangido em se dirigir ao mesmo e solicitar o empréstimo.
A vovó ficou sabendo do drama do vovô e então arquitetou um plano. Este amigo periodicamente visitava a casa deles. Eis que, num determinado dia, dessas visitas,   este amigo do vovô chegou. A vovó dirigiu-se ao mesmo e disse, espera um pouco que vou fazer um café. Uma vez preparado o café, o chamou  para tomá-lo, e, durante o tempo em que o mesmo saboreava o café por ela preparado, a vovó narrou ao visitante, o drama do vovô e perguntou se ele não tinha condições de socorrer o vovô, concedendo-lhe um empréstimo. E o visitante disse que tinha.
O Tio Dé, após a conclusão da narrativa, em tom de brincadeira, disse pra mim, o visitante não tinha outra alternativa, depois de ser servido com um café saboroso, ai dele se negasse o socorro financeiro solicitado pela vovó, seria uma grosseria muito grande.

sábado, 9 de fevereiro de 2019

TRATOR FAMULUS, UMA LENDA



Famulus, uma lenda, uma estrela.
Observação: esta foto é de um outro trator da mesma 
marca, modelo e ano, que capturei via internet, 
no endereço eletrônico constante na mesma.

No ano de 1961, Augusto Ribeiro, comprou um trator Famulus (marca do trator), zero km. Este trator, embora produzido  para o campo, em certos aspectos era semelhante a um carro já que era equipado com capota, para-brisas, compressor de ar para calibrar pneus, lampadas sinalização (virar à direita e a esquerda), só não possuía ar condicionado e volante hidráulico, a semelhança dos tratores atuais. Mas para a década de 1960 era um trator revolucionário, tecnologia de vanguarda mesmo. Também pudera, a marca era alemã.
Lembro a vocês, queridos parentes que, o Brasil ao final da década de 1950, passara a ter  indústria automobilística , graças ao plano de metas (fazer cinquenta anos em cinco), sob o governo de Juscelino Kubitschek. Em verdade apenas montadoras e não fábricas estavam se instalando no Brasil. Não por acaso, neste período, qualquer carro que aparecesse nos pequenos municípios e zona rural do País, nas décadas de 1950 e início da de 1960, era um espetáculo a parte, a população parava suas atividades para recepcionar e ver o veículo.
Pois bem, em São Lourenço, o trator Famulus fora utilizado para o preparo da terra, passeio, transporte, socorro a doentes, etc. Era recorrendo a um jargão popular, um trator invocado. O motorista do mesmo, era o Tio Antônio.
Lembrando que o Tio ao dirigi-lo, inúmeras vezes, relaxava os músculos de tal sorte que os movimentos do seu corpo eram comandados pelos solavancos ou vibrações do trator devido aos buracos ou diferenças de nível existentes na estrada. O corpo do Tio se comportava a semelhança de um molejo, entenderam primos?
Quando se deslocava para Dourados, a rodovia BR-163 (naquela época não era asfaltada e era denominada de reta), ligando Dourados a Caarapó;Nos dias de chuva, este trator, inúmeras vezes rebocou carros que ficavam atolados nesta estrada,  uma estrela. 
Moral da história, por esta razão, este trator se tornou, uma lenda. Lenda que ficou mais significativa porque foi vendido, quando na verdade, a família Ribeiro deveria ter ficado com ele, e assim estaria de posse de uma relíquia  de grande importância histórica para o São Lourenço.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

ASSIM ERA A ESCOLINHA DE SÃO LOURENÇO

Este é o modelo de histórico escolar feito em 1970, no caso em questão o meu,  na Escola Rural Mista de São Lourenço. Curioso o Tio Dé (Ildefonso), era secretário, professor e diretor desta Escola, como pode ser visto no documento abaixo, apesar da qualidade muito ruim da foto, percebe-se que o documento ao final é assinado por ele. Detalhe, uma caligrafia excelente. o Tio Dé era uma espécie de bombril, se prestava a mil e uma utilidades.
Nesta escola tínhamos dois professores, 1º e 2º anos, a Tia Sinhá e 3º e 4º Anos, o Tio Dé. A nomenclatura de Escola Rural Mista de São Lourenço se deve ao fato de o professor(a) lecionar ao mesmo tempo para mais de uma turma. Atualmente, denomina-se de escola multisseriada.



quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

POUSANDO DE DANÇARINO DE TWIST

Vendo esta foto  Miqueias, 
lembranças dos anos 1970 me visitaram

Quando os nossos avós (Augusto Ribeiro e Purcina Ferreira), juntamente com a maioria dos seus filhos residiam em São Lourenço, os demais filhos e netos que moravam em outras cidades, frequentemente visitam-nos no São Lourenço, especialmente aos nossos avós, por serem os troncos - origem da família.
E a Tia Maria e família, anualmente ou até em intervalos menores, nos visitava. Uma destas visitas, me marcou bastante já que o Miqueias, um dos filhos da Tia veio junto com ela,  Eu, o Alberto e acho que o Argemiro o convidamos para ir a uma brincadeira dançante. Nesta brincadeira, num determinado momento, alguém ligou a toca disco (veja foto):
O Argemiro tinha uma toca disco, 
modelo, diferente deste.
 No entanto gostava de ouvir só música estrangeira

 Este fato aqui narrado ocorreu em meados dos anos 1970, década qye a jovem guarda - movimento que surgiu nos anos 1960 no Brasil -, ainda fazia muito sucesso na década de 1970, dentre os estilos musicais,  o Twist (dança típica dos Estados Unidos que tem como origem ritmos como rock and roll, jazz e outros, Esta dança se expandiu para o Brasil na década de 1960, um ritmo muito executado pelos cantores da Jovem Guarda aqui no Brasil. Pois bem, o Miqueias se entusiasmou e embora não soubesse dançar, deu uma de que sabia, e não é que a galera gostou.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019

MIQUEIAS E EU, A DUPLA


Em 1976 fui morar com a Tia Maria e Família, em Campo Grande, inicialmente fui para  um aprendizado sobre radiotécnica, mas depois, percebi que não era a minha praia, e como já estava em Campo Grande, acabei por trabalhar na Serralheria Arte Ferro Gradelar, empresa de propriedade  na época da Família da Tia Maria - leia-se Família Moraes. Me tornei um meio oficial. Mas não é isso o que me levou a escrever este texto, o que na verdade  me motivou, é revelar  nos finais de semana fazíamos peladas de futebol suiço, não em campo gramada, mas de chão, queridos parentes ,e, uma grande e grata surpresa, eu e o Miqueias nos entrosávamos muito bem, e modéstia a parte dávamos muito trabalho a defesa adversária. Inúmeros foram as peladas que fizemos a diferença.

sábado, 2 de fevereiro de 2019

OS PRIMINHHOS


Estes dois são a Yasmin e o Daniel,
 respectivamente filhos do Paulinho e Enio Ribeiro


sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

RENATO É QUEM QUEBRAVA O NOSSO GALHO

Esta foto é um registro de um dos momentos 
das comemorações dos 90 anos 
de Tinha Sinhá, a mãe do Renato
Em São Lourenço ao final dos anos 1960 e início dos anos 1970, em nossa adolescência, além do futebol, outras opções de lazer, como por exemplo, brincadeiras envolvendo meninas e meninos, ocorriam. Brincadeiras que as denominarei impropriamente de unissex. Naquele período histórico,  a sociedade brasileira era muito conservadora, características que preserva até os dias atuais. Imaginem parentes, em meados do Século XX. Brincávamos de Passar Anel, Mês, Cai no Poço, etc.
Mas havia sempre um problema, qual seja, os pais autorizarem suas filhas a brincarem. As brincadeiras eram à noite, não por acaso, porque durante o dia, todo mundo se envolvia com a  lida, cuidar da lavoura, animais, estudar e também porque à noite é deveras mais propícia ao romantismo.
O Renato era o nosso porta-voz, sempre se revelou bastante diplomático, boa fala e, porque não dizer, muita audacioso. Um dos pais que deveríamos pedir autorização era o Seo Cláudio, um arrendatário de vovô e que possuía duas lindas meninas. Outras meninas participavam destas brincadeiras, inclusive, algumas das nossas primas.
Claro que o Renato tinha que ser estratégico no momento de ir conversar com os pais das meninas. Se fazia necessário ficar um bom tempo conversando com eles, 15 a 20 minutos, registre-se que quase sempre, os pais as liberavam. Confirma ou não este relato, Manoel Renato.

Assim era o lavrador

Nos anos 1960, 1970 e 1980, quem exercia as atividades agrícolas era denominado de lavrador. Naquele período quase todas as atividades agríc...