Me lembro de uma vez que estávamos nos deslocando no lendário trator Fâmulus, puxando como de costume a sua lendária e folclórica carretinha. Não me lembro se estávamos indo para Nova América, Dourados ou visitar algum família amiga dos Ribeiros, apenas me lembro que no percurso, assim que atravessamos o colchete (porteira de arame), cuja estrada após o colchete passava por dentro de uma mata, na qual, nos deparamos com uma árvore caída e atravessando toda a estrada. Este colchete delimitava a divisa da propriedade do Tio Zè Alexandre e da Tia Don Don a propriedade de um outro proprietário, cujo nome não sei dizer.
Me lembro que o Tio Antônio, calmamente desceu do trator, ele que quase sempre, era o motorista e conhecendo como conhecia o São Lourenço, naquele período, um sertão, estava prevenido, tanto é que não demonstrou surpresa pelo ocorrido, foi até a carretinha pegou o traçador . um cabo de aço e um machado,e calmamente, aliás a personalidade do Tio, traçou o tronco da árvore e fazendo o machado de alavança suspendeu um pouco o tronco da árvore e o envolveu com o cabo de aço, deu partida no trator e o removeu. Feito isso, prosseguimos na viagem!
Isso, queridos primos, primas e a Tia que é membro deste grupo, era comum! Cabe aquela frase, "Um homem prevenido, vale por dez", frase que ouvi o Tio Antônio dizer muitas e muitas vezes. Graças ao fato de o Tio Antonio ser um homem prevenido, a viagem pode continuar!!!
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