quinta-feira, 31 de maio de 2018

Enio e Bernardo



Esta foto data do dia 30 de maio de 2018, em uma manifestação pró-paralisação dos caminhoneiros e petroleiros, ocorrida na Praça Antônio João (Dourados-MS)

  Bernardo (neto) e o seu avô,  Ênio



Lorraine, Bernardo e Enio, respectivamente, mãe,  neto e avô

sexta-feira, 25 de maio de 2018

quinta-feira, 24 de maio de 2018

DANILO, LORRAINE E DANIEL

Em pé: Danilo, Lorraine e no colo, o Daniel, filhos de Enio Ribeiro, dezembro de 2006, em uma comemoração do dia de natal, em minha casa.




BERNARDO E A FESTA DO SEU PRIMEIRO ANO DE VIDA

Festa da comemoração do primeiro aniversário do meu neto, o Bernardo, filho da Lorraine (minha filha) e Herbert. A festinha esteve bastante animada. Valeu a pena. 


terça-feira, 22 de maio de 2018

SÃO LOURENÇO: lavoura de soja, o bode colocado na sala dos camponeses



Nos anos 1970 por conta da adesão do  Brasil a Revolução Verde, isto é,  agricultura  moderna, a qual "convenceu" os agricultores brasileiros a abandonarem a agricultura tradicional. O instrumento para este "convencimento", os financiamentos que o Brasil passou a ter junto aos organismos financeiros internacionais  que acabaram por levar os agricultores a  rapidamente e progressivamente aderirem a agricultura mecanizada, fazendo uso de agrotóxicos e  plantarem produtos demandados no mercado mundial, especialmente o europeu. Um destes produtos foi o feijão soja. 
Em São Lourenço  a adesão dos camponeses a sojicultura rendeu muita dor de cabeça  porque estes não tinham tradição nesta atividade. Podemos dizer que o bode foi colocado na sala dos camponeses, ou melhor, nas rocas deles. Um problema e tanto,  o  maior deles,  a colheita, diga-se de passagem,  feita manualmente. E como o feijão soja apresenta espinhos, os camponeses para colhê-lo  recorreram aos facões, enxadas e ferros de arroz e mesmo assim,  as mãos deles, mas não só elas, foram marcadas por feridas. Epifânio Ribeiro e os seus filhos Enio e Alberto,  figuram entre as vítimas. 
A colheita do soja só deve ser feita com colheitadeiras , mas como a modernidade em São  Lourenço  não havia chegado a tanto, colher o soja foi uma tortura. 
O discurso governamental era lindo, exaltava as propriedades nutritivas do soja,  qual seja,  prestar-se como matéria-prima pra diversos produtos: oleo, leite, doces, etc. Moral da história, "comemos o pão que o diabo amassou", felizmente sobrevivemos e entendemos que a produção de soja se enquadra naquele velho adágio popular: "só se estabelece quem pode."

DEFINIÇÃO DO QUE SÃO TRILHADEIRAS

Observação: esta definição foi extraída do seguinte endereço eletrônico: https://www.dicionarioinformal.com.br/trilhadeira/
Máquinas utilizadas para beneficiar grãos: debulhar; descascar e trilhar cereais. Ex. Feijão, milho, trigo, sorgo, arroz, etc.
Para se locomover de uma propriedade a outra usava tração animal ou era rebocada por um trator.
Quando não dispunha de motor próprio era acionada por correias acopladas a uma polia do trator.
Eram mais comuns em regiões muito acidentadas ou que não dispunham de moinhos nas proximidades.
Antevendo a chegada da trilhadeira os agricultores colhiam suas safras e as colocavam em montes ou feixes na própria lavoura. Durante a trilhagem os grão eram ensacados e postos nas carretas (carros-de-boi) para serem transportados e armazenados nos antigos galpões.
Depois surgiram as Ceifadeiras Trilhadeiras (colhiam e trilhavam).
O uso e difusão da trilhadeira no Brasil, é datado a partir dos anos 30, se propagando mais a a partir de 1940.
Em São Lourenço, duas trilhadeiras foram compradas, uma por José Ribeiro e outra por Edson Daniel e na década de 1970. Elas eram fabricadas em três tamanhos: nº 1, a menor;  nº 2 tamanho médio; nº 3 , a grande. Em São Lourenço a de José Ribeiro nº 1 era menor e a do Edson Daniel, nº 3.


Vemos nesta foto a grande maioria constituída pela Família de José Ribeiro. E na foto inferior temos José Ribeiro ensacando o produto debulhado, muito provavelmente arroz.



É importante lembrar que as trilhadeiras em São Lourenço significaram menos sofrimento e  mais rapidez na finalização das colheitas.

segunda-feira, 21 de maio de 2018

O CULTIVO DO TRIGO EM SÃO LOURENÇO



Por Enio Ribeiro de Oliveira
Esta foto data do período que narrei logo abaixo.

Em São Lourenço o arroz era o produto que os Ribeiros e os demais camponeses cultivavam com vistas a comercialização. Outros produtos como o milho, o amendoim, o feijão, etc., evidentemente eram cultivados apenas para consumo próprio. Já o arroz, a partir da década de 1960, se tornou produzido com interesses comerciais. Todavia, o preparo da terra começava por  volta de setembro e as colheitas, as mais retardatárias, avançavam, em alguns anos até abril do ano seguinte. Logo, no período abrangendo o  final do outono e todo o inverno (abril a setembro), diversos camponeses, dentre eles, vários pertencentes a Família Ribeiro ficavam com as terras ociosas. 
Durante a década de 196, os camponeses aproveitavam exatamente o período da entressafa para realizarem o desbravamento (desmatamento, roçadas de áreas ainda virgens)  de mais um trecho de suas propriedade. Porém, já no início da década de 1970, praticamente todas as propriedades encontravam-se desbravadas, razão pela qual, os Ribeiros passaram a cultivar  neste período, quero dizer de entressafra, o trigo. 
Vale dizer que dificuldades de toda sorte tiveram que enfrentar. Falta de experiência com a cultura do trigo, inadaptação das cultivares para o tipo de solo e climas existentes em Dourados e Região,  inclusive, em São Lourenço frustrando os resultados esperados com o cultivo do trigo. 
Lembro que  início dos anos 1970 a EMBRAPA não estava instalada ainda em Dourados, logo, as pesquisas sobre melhoramento genético, inclusive, para as sementes de trigo não aconteciam em Dourados e Região. Em síntese, os camponeses quase sempre deram com os burros   n`água ao cultivarem o trigo. Lembro também que os governos da então faziam apelos aos camponeses para que plantassem, havendo uma campanha oficial que dizia, não só, é claro, para a lavoura do trigo: "plante que o governo garante". Vocês queridos parentes já imaginam até que ponto a palavra empenhada foi cumprida. 
Moral da história: o cultivo do trigo em São Lourenço teve um período de vigência curtíssimo. Quem sabe se a agrônoma da Família, a Leia, no período relatado já estivesse formada, o final desta historia teria sido  um pouco melhor. Mais deixa pra lá, afinal de contas existe um adágio popular que diz: "aguas passadas não movem moinhos".

terça-feira, 15 de maio de 2018

O BARBAQUÁ


Esta é uma foto de um barbaquá. Trata-se de um equipamento que se presta para sapecar a erva mate e posteriormente transformá-la para ser usada na preparação de deliciosos tererés e chimarrões. 
Em São Lourenço havia um barbaquá construído pelos paraguaios que lá moravam, os quais mediante um contrato de arrendamento junto aos Ribeiros, recebiam autorização para a extração da erva mate,  sapecá-la e posteriormente comercializá-la. 
Dentre os paraguaios que trabalharam na extração da erva mate em São Lourenço podem ser citados os irmãos João Batista, Venceslau e Brígido. Estes paraguaios se tornaram muito amigos  da Família Ribeiro e de certa forma podem ser considerados com uma extensão desta.


sábado, 12 de maio de 2018

MATANDO SAUDADES DO CÓRREGO SÃO LOURENÇO





NATAL NA CASA DO TIO CELSO


Uma comemoração natalina na casa do Tio Celso, década de 1970, acredito que seja em  1972 e 1973


EPIFÂNIO RIBEIRO, ALCIONE E O PAULINHO





ENIO RIBEIRO E O SEU FILHO DANILO


Registro de uma visita a um monumento em Pedro Juan Caballero (PY) em 2017


O FISCAL DO BANCO

SANTA INGENUIDADE:

Os camponeses em São Lourenço, dentre eles, nós os Ribeiros, éramos ingênuos a ponto de ficarmos constrangidos quando um fiscal do Banco do Brasil almoçava ou jantava em nossas casas. Em nossas cabeças achávamos que a nossa alimentação era pobre para um cidadão urbano. A alimentação que servíamos, era, isto sim, muito rica, um  cardápio invejável: ovo caipira, abobrinha, maxixe, quiabo, arroz, feijão, etc. Apenas não era comum servirmos carne de vaca, e exatamente por faltar este produto, ficávamos aflitos ao receber o dito fiscal do banco em nossa casa. O fiscal visitava as propriedades para assegurar ao banco que o camponês fizera uma declaração verídica junto a mesmo e que teria condições de honrar os compromissos assumidos junto ao banco, isto é, o de pagar as dívidas no prazo estabelecido. Moral da história: o fiscal do banco recebia um tratamento semelhante ao dado a um Rei ou a um chefe de Estado. Mas sociologicamente falando, a hegemonia de classe é a condição para que valores e representações das classes dominantes sejam  assimilados pelas classes dominadas como sendo os seus e desta forma aceitar naturalmente o domínio da classe dominante.

sexta-feira, 11 de maio de 2018

quarta-feira, 9 de maio de 2018

LURDES, UMA LINDA MOÇA




FILHOS DE EPIFÂNIO





ALUNOS DA ESCOLA RURAL MISTA DE SÃO LOURENÇO


Foto de alunos que estudaram na Escola Rural Mista de São Lourenço, década de 1970. Nesta foto a frente, uma das alunas, tudo indica ser a Marluce, filha de Celso Ribeiro.

CHICO BARCELO, O CHICÃO


Francisco Barcelos, popular Chicão, um briguento terrível quando criança. Deu muito trabalho para Idelfonso Ribeiro,  o seu professor na Escola Rural Mista de São Lourenço


RENATO E SOLANGE

Olá Renato e Solange. 



ANTÔNIO RIBEIRO E FAMÍLIA


Esta é uma fota rara. Trata-se do lendário trator Fâmulos, marca alemã, adquirido no ano de 1961 por Augusto Ribeiro, um veículo que se prestou a mil e uma utilidades: passear, arar a terra, transportar a produção, socorrer parturientes e doentes, em casos emergenciais. Nesta foto aparecme o Tio Antônio e a Tia Josefa, direita e esquerda respectivamente e ao centro as suas filhas: Marina, Aurea e Márcia. E sobre os para-lamas Augusto e Toinho


ARGEMIRO E FAMÍLIA


Argemiro e Família.




ARGEMIRO E A ESCOLA FREI JOÃO DAMASCENO


Esta foto data de 1975, ano que o Argemiro estudou a 5ª série na Escola Estadual Frei João Damasceno, em Nova América, Município de Caarapó(MS).

TIO JOÃO



FAMILIA DE JOSÉ RIBEIRO


Esta é a Família que tem como tronco José Ribeiro e Maria Sinhá, o Tio José, acredito que já estava falecido quando foi tirada esta foto.


ILTÃO, O CORNETEIRO


O Iltão no grupo de Watsapp da Família Ribeiro é o corneteiro, revelou-se um humorista.


MARIA MORAES E O TIO MORAES


TIA MOCINHA E MARINA


CELSO RIBEIRO E A MARINA


terça-feira, 8 de maio de 2018

Este é o Armindo, filho de João Lopes (mais conhecido como João Felício). Entre a Família de João Felício e a Família Ribeiro estabeleceu-se uma profunda amizade, a tal ponto que, considerá-los como todos membros de uma única família não era absurdo, tamanho o apreço, o respeito e a cumplicidade entre as duas famílias. O Armindo trabalha na Casa Ferragista (Dourados) há 32 anos.


FUTEBOL CLUBE RIBEIRO

Este foi um time dirigido pelo Toinho, o filho de Tio Antônio, denominado de time dos Ribeiros, e aí na foto estão o Toinho, Enio Ribeiro e o Paulinho Gabriel, os três pertencentes a Família Ribeiro.



FAMÍLIA ILDEFONSO








Nesta foto temos o Tio Dé, a Tia Senhora, o Ilton e a Solange. O Marcelo ainda não havia nascido.

OS IRMÃOS QUANDO JOVENS









CANÁRIO, UM CAVALO ESPECIAL



O Canário era um cavalo especial, além de servir para arar, montaria era também um cavalo de corrida. O Alberto quando montava nele saía todo cheio de si. Ele cavalgava muito com o Argemiro que possuía um cavalo denominado de Estrangeiro e o Ribeiro que possuía um cavalo denominado de Bacana







ARGEMIRO E A ESCOLA FREI JOÃO DAMASCENO


Argemiro Ribeiro, o segundo em pé, da esquerda para a direita, ano de 1975, quando estudou na Escola Frei João Damasceno em Nova América. Ele usava sapato de salto alto e calça boca de sino. Ao seu lado temos o saudoso professor Luiz. Além do Argemiro estudaram neste ano nesta Escola: Enio, Alberto, Antonio Ribeiro (Toinho) e o Augusto Ribeiro. 


ENIO RIBEIRO QUANDO ERA LAVRADOR

Enio Ribeiro no sítio do seu Pai, em São Lorenço, década de 1970. Naquele tempo a terra era lavrada com enxada. O uso de máquinas passou a ser uma realidade só muito tempo depois. A lida na lavoura era dura. 



OS IRMÃOS EPIFÂNIO E ANTONIO




Epifânio Ribeiro e Antônio Ribeiro, dois irmãos, muito unidos, união, inclusive, que passou para os filhos de ambos. Além disso, a amizade entre Isaura Ribeiro (esposa de Epifânio) e Josefa Ribeiro (esposa de Antônia) era muito grande. Quando eles vinham a Dourados, normalmente, sendo obrigados a pernoitar nesta cidade, uma das duas ia com os filhos e naquela noite dormiam na casa de uma das duas. A Tia Josefa quando fala de Izaura Ribeiro, apesar de ter se passado mais de 50 anos o faz  com muito pesar.






NATAL NO CENTRO ESPÍRITA ALLAN KARDEC

*Enio Ribeiro de Oliveira
             O 25 de dezembro, dia do nascimento do menino Jesus, data que sempre faço uma viagem de volta ao passado, me vejo na minha infância, mais precisamente na década de 1960, num lugar denominado São Lourenço, localizado na zona rural do município de Caarapó (MS) e durante a qual me vem lembranças de fatos muito marcantes e, para os quais peço licença, amigos leitores para abordar um pouco do significado delas, em especial para as crianças daquela comunidade rural.
         Em São Lourenço existia o Centro Espírita Allan Kardec, única casa religiosa do lugar, por isto mesmo, contava entre os seus freqüentadores não apenas com os espíritas e simpatizantes, mas também católicos, evangélicos e ateus. Evidentemente grande parte das pessoas lá compareciam, atraídas não pelos princípios filosóficos e religiosos do kardecismo, mas porque, esta casa espírita se constituía em ponto de encontro com amigos,  momentos simultaneamente de socialização, de jogar conversa fora, de ter uma conversa particular com alguém, etc, cujo contato não era fácil.
          Nos anos 1960, na região não havia linha de telefone fixo,  celular e internet. A comunicação popular era feita através da Rádio Clube de Dourados. Alguns fazendeiros faziam uso do rádio amador. Neste contexto, uma solenidade desta magnitude desempenhava um papel relevante para as pessoas tratarem de assuntos variados e de seu interesse.
        No Centro Espírita Allan Kardec, cerca de dois meses antes do dia de natal, os seus dirigentes, os Srs. Antônio Ribeiro, Ildefonso Ribeiro e Antônio Costa, num trabalho de fôlego e muita abnegação, visitavam casas comerciais existentes em Caarapó, Nova América e de Dourados junto as quais pediam donativos (brinquedos) para fazer o natal das crianças de São Lourenço mais alegre,tempo de sonhar e de serem mais felizes. Geralmente os brinquedos eram bolas de plástico e de borracha para os meninos e bonecas paras as meninas. Também arrecadavam muita bala doce.
       De posse destes donativos, no dia 24 de dezembro, véspera de natal, era realizada uma solenidade festiva, marcada por palestras e apresentações culturais (declamação de poemas, pecinhas teatrais, canções, etc.) visando homenagear Cristo e ao mesmo tempo sensibilizar as pessoas, especialmente as crianças, para que cultivassem valores como a generosidade, a solidariedade, a fraternidade, a honestidade, a humildade e os valores cristãos.  Ao final da solenidade alguém fazendo o papel de Papai Noel distribuía os brinquedos arrecadados para as crianças, dentre as quais eu me incluía. Saíamos num estado de indescritível e assaz alegria.
           O Centro Espírita Allan Kardec desempenhou em São Lourenço um papel que ia muita além das atribuições religiosas. Desempenhou funções inerentes a assistência social e aos centros culturais e de valores cristãos, em especial no período natalino e no dia das mães, data que outra grande solenidade era realizada.
      Para este trabalho, além dos dirigentes citados, outras pessoas também contribuíram, embora de forma menos intensa, dentre elas, os Srs. João Felício, Augusto Ribeiro, José Ribeiro, Antônio de Paula, Pulcina Ferreira.
        Mas de todas elas, a meu ver, Ildefonso Ribeiro, era o grande líder, o principal pensador. Ele, até por ser professor, conferia a todas as ações um caráter marcantemente pedagógico, de tal sorte que todas as comemorações natalinas no Centro Espírita Allan Kardec, resultavam em momentos ao mesmo tempo de confraternização, de comemoração, de realização das fantasias de meninos e meninas, de ministrar aulas - não no sentido formal - de humanismo, de cristianismo e que contribuiu  muito para criar uma identidade cultural naquela comunidade, embora nem todos comungassem da crença espírita.
*Professor de geografia na Escola Menodora, rede estadual de ensino.

segunda-feira, 7 de maio de 2018

TIO ANTONIO, O GUERREIRO



Aí Manoel Renato curta esta foto com o nosso folclórico, flamenguista, guerreiro e Tio, Antônio Ribeiro. O Tio Antônio um grande batalhador pela causa espírita, primeiramente no São Lourenço, depois em Dourados. É importante salientar que o Tio Antônio foi um dos primeiros articuladores para que a religião espírita kardecista tenha sido levada para São Lourenço. Está entre os fundadores do Centro Espírita Allan Kardec, em São Lourenço foi dirigente, evangelizador e médium naquela Casa.

EUNICE DANIEL


Esta é a nossa querida prima Eunice Daniel, filha de Miguel Daniel e Antônia Ribeiro, uma grande costureiras desde quando morava em São Lourenço. Eunice sabe muito sobre a história dos Ribeiros,  antes, inclusive, destes terem chegado ao São Lourenço. Eunice também se graduou em belas artes e atualmente é professora aposentada e mora em São Paulo, Capital;



Nesta foto temos ao centro a Efigênia, a esquerda a sua irmã Leila e a direita o  seu marido. As duas são  filhas de João Batista, um paraguaio que morou em São Lourenço, nas terras de Augusto Ribeiro. João Batista sempre foi o preferido de Augusto Ribeiro e Filhos quando se fazia a extração da erva mate em suas propriedades em São Lourenço. 







Tio João Ribeiro, filho de Augusto Ribeiro e Purcina Ferreira, reside no Paraná há mais de 60 anos. Ele é pai de duas lindas filhas (Suli e Sônia). No entanto, muito sistemático, poucas vezes visitou a Família é, portanto, pouco conhecido pelos sobrinhos.









Da esquerda para a direita em pé temos: Antonio Ribeiro (o Toinho), Alberto Ribeiro (o Pastor), Manoel Renato, Enio Ribeiro e agachado o Paulo César Gabriel (popular Paulinho). Esta foto data provavelmente do final dos anos 1970. Como se vê na foto, todos eram praticantes do futebol.

Assim era o lavrador

Nos anos 1960, 1970 e 1980, quem exercia as atividades agrícolas era denominado de lavrador. Naquele período quase todas as atividades agríc...